Foto: Helena Chiarello - arquivo pessoal |
Bastam-me tuas mãos e o sonho.
E todo infinito é possível
naquele momento e gosto
de simplesmente te amar.
Em teus braços, ganho asas.
E a insustentável leveza
da plenitude de ser – (e sonhar).
É o instante em que respiro o céu.
(Que é mais que a falta que me faz o ar).
Helena Chiarello
6 comentários:
Maravilhosa leveza e perfeição nesse voo.um beijo e um lindo dia!chica
Lindo quando diz que no voo respiro o céu. Este é o melhor "MOmento", deixando depois lembranças bonitas que vão marcar a saudade também.
Neste "Momento" deixamos tudo ser possível e infinito, sem pensar em quando vai acabar.
BJos minha linda.
Saudades de você!!!
Caramba. Acabo de vir de uma oficina de leitura em cena, cujo tema é: A insustentável leveza do amor - Peças sobre o amor e suas catástrofes. E acabo também de escrever um texto sobre a oficina e a s discussões que tivemos lá. Chego aqui e me deparo com esse poema, com esse título. Hahahaha Que coisa!
lindo post, lindo blog.
Maurizio
apareça , liberei meu outro blog (hoje e amanhã),
de um pulinho lá , vê se gosta.
Um ótimo final de semana.
Maurizio
Helena, querida! passando pra te desejar uma ótima semana. Beijos da amiga Milla
Postar um comentário