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Foto: Helena Chiarello - arquivo pessoal

E quando o quanto
de tudo
passar a ser desequilíbrio
talvez um ruído mais alto
espante as possibilidades
e as borboletas.
Por hora,
gastemos o enquanto
atordoando as frestas
dos fragmentos
e dos silêncios
com aqueles poemas
que nos beberam
a escuridão dos dias
e [ deliberadamente ]
nos dotaram de asas...


Helena Chiarello

Um comentário:

manuela barroso disse...

!!!
Ah que saudade eu tinha de ler poesia bela! A tua poesia!
E enquanto isso, valeu a pena esperar por tão maravilhoso momento!
Fabiano , pelo que espera?! Publique . JÁ! :))
Leninha, que maravilha!
Abracooooo!