Foto: Helena Chiarello - arquivo pessoal |
Guardo um silêncio enraizado
no contratempo de um jardim
que não conheceu flores.
No inverno da memória,
os galhos secos da ilusão
denunciam a equivocada esperança
de uma primavera que nasceu estéril.
Helena Chiarello
no contratempo de um jardim
que não conheceu flores.
No inverno da memória,
os galhos secos da ilusão
denunciam a equivocada esperança
de uma primavera que nasceu estéril.
Helena Chiarello
4 comentários:
Que lindo e melancólico poema,Helena! Versos perfeitos! um beijo,Chica
As palavras aqui têm força, dão grito, arranham, mas florescem grandiosas!! E ainda espalham perfume!! Lindo!!
E quando o jardim é semeado por um amor onde cuida das flores e depois se vai? Como fazeer com o jardim que um dia conheceu flores?
A memória passa a não ser bem vinda, pois machuca como espinho. E em um jardim já florido a terra não volta a ser semeada de amor.
Amei ...
bjos
Hey guys,
I'm spending my time here for the children of Haiti.
I'm here for a non-profit organization that devotes themselves to
creating oppurtunities for the kids in haiti. If anyone here wants to give money then do so here:
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