Foto: Helena Chiarello - arquivo pessoal |
Ainda não tem nome esse desejo,
esse ímpeto,
essa coisa que me impulsiona,
que me põe o corpo leve,
a alma acesa,
a vontade aberta em ventos fortes
e me faz sentir o prazer do espaço
e o poder de minhas próprias asas.
(Isso que sinto é apenas o hábito
de um mundo imensamente maior,
por tanto tempo fora de mim,
que quase o havia esquecido).
Liberdade?
Liberdade é pouco.
O que eu desejo ainda não tem nome.
esse ímpeto,
essa coisa que me impulsiona,
que me põe o corpo leve,
a alma acesa,
a vontade aberta em ventos fortes
e me faz sentir o prazer do espaço
e o poder de minhas próprias asas.
(Isso que sinto é apenas o hábito
de um mundo imensamente maior,
por tanto tempo fora de mim,
que quase o havia esquecido).
Liberdade?
Liberdade é pouco.
O que eu desejo ainda não tem nome.
Helena Chiarello
(Con permiso, Clarice...)
6 comentários:
ah, ler isso me trouxe tranquilidade!
leninha,
há voos que nos levam pra bem alto, outros que nos levam pra bem longe, outros ainda, que nos lançam no desconhecido. mas, creio, que os melhores voos são os que nos levam de volta pra nossas verdadeiras essências.
com tod meu carinho,
te beijo, então,
anderson fabiano (barba)
Então voe minha amiga,Solte-se ao vento, ao tempo, a esse tempo que logo passa, voe com ou sem direção, a favor ou na contra-mão, mas voe guiando-se sempre pelo seu lindo coração...
Por que a liberdade nos garante passos mais firmes em busca da felicidade...
Amodoro rs muitooooooooo, bjão na alma.
... É verdade amiga do coração!!! A essência das asas não é o vôo, mas o espaço que elas abrigam e o vento que as abraça, isto as tornam íntegras...
Mil aplausos, Poema lindoooo! Beijos Lê!
Helena,mais que voar é preciso ter a ânsia de viver!Muito linda sua poesia!Adoro te ler sempre,amiga!Bjs,
Ahhhh... eu também quero dessa coisa sem nome que nos faz alçar o voo sem reservas! Lindo!!!
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